Uma menina de 11 anos está internada no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), onde teve há quatro dias um bebê prematuro. A criança foi abusada sexualmente por um vizinho após pegar carona quando saia de casa para coletar lixo, atividade realizada pela família dela. Na época o agressor chegou a ser preso, mas foi liberado em pouco tempo.
O Conselho Tutelar 2, localizado no Centro, acompanha o caso, que foi denunciado no dia 22 de abril, pelo Disque-Denúncia: Criança e Adolescente (DDCA). O conselho fez uma visita e constatou que a menina vivia sem a mínima condição de higiene. A casa era um galinheiro cedido pela mãe do padrasto da criança. Na ocasião da visita, a criança foi encaminhada a um abrigo que acolhe meninas grávidas, vítimas de violência sexual.
O Conselho ainda apurou que a menina não tinha certidão de nascimento, nunca havia estudado, nem frequentado um posto de saúde, até mesmo durante a gravidez para realização do pré-natal.
O Conselho Tutelar trabalha para que, quando a menina tiver alta, passe a morar com tios, tias ou avós, alguém da família ampliada, que possa acolher a criança de forma adequada, garantindo o vínculo familiar.
O Conselho Tutelar 2, localizado no Centro, acompanha o caso, que foi denunciado no dia 22 de abril, pelo Disque-Denúncia: Criança e Adolescente (DDCA). O conselho fez uma visita e constatou que a menina vivia sem a mínima condição de higiene. A casa era um galinheiro cedido pela mãe do padrasto da criança. Na ocasião da visita, a criança foi encaminhada a um abrigo que acolhe meninas grávidas, vítimas de violência sexual.
O Conselho ainda apurou que a menina não tinha certidão de nascimento, nunca havia estudado, nem frequentado um posto de saúde, até mesmo durante a gravidez para realização do pré-natal.
O Conselho Tutelar trabalha para que, quando a menina tiver alta, passe a morar com tios, tias ou avós, alguém da família ampliada, que possa acolher a criança de forma adequada, garantindo o vínculo familiar.
O Povo Online
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