RIO - Cerca de 33.504 adolescentes brasileiros - de 12 a 18 anos - serão assassinados em um período de sete anos, que vai de 2006 a 2013. É o que mostra levantamento realizado pelo Laboratório de Análise da Violência da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e com o Observatório de Favelas.
A estimativa foi feita com base em dados de 2006, considerando-se a hipótese de que as circunstâncias observadas naquele ano sejam mantidas.
De acordo com a pesquisa, os homicídios representam 46% das causas de morte dos cidadãos brasileiros dessa faixa etária. A maioria dos crimes é cometida com arma de fogo. Negro tem 2,6 vezes mais risco de ser assassinado que branco
O levantamento mostra que o risco de ser assassinado no Brasil é 2,6 vezes maior entre adolescentes negros do que entre brancos. A pesquisa também indica que, para adolescentes do sexo masculino, o risco de ser assassinado é 11,9 vezes maior se comparado ao de mulheres na faixa de 12 a 18 anos.
O estudo traz apenas comparativos por cor e gênero e não apresenta os índices de mortes entre jovens negros, brancos, do sexo masculino e feminino. Foz do Iguaçu concentra maior índice de jovens vítimas de assassinato
A pesquisa revela ainda que a cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, lidera o ranking de homicídios entre as cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, com 9,7 mortes para cada grupo de 1.000 adolescentes entre 12 e 18 anos. O valor é mais de três vezes superior à média nacional do Índice de Homicídios na Adolescência (IHA), que é de 2,03 jovens vítimas de assassinato antes de completarem 19 anos.
Em seguida, aparecem os municípios de Governador Valadares (MG), com 8,5, e Cariacica (ES), com 7,3. O estudo avaliou 267 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes.
No ranking das 20 cidades com mais homicídios entre jovens, três são do Rio: Duque de Caxias (7º posição), Itaboraí (11º) e Cabo Frio (16º).
A pesquisa coletou informações sobre as causas de mortes entre jovens de 12 a 19 anos de idade em 267 municípios, todos com mais 100 mil habitantes.
A estimativa foi feita com base em dados de 2006, considerando-se a hipótese de que as circunstâncias observadas naquele ano sejam mantidas.
De acordo com a pesquisa, os homicídios representam 46% das causas de morte dos cidadãos brasileiros dessa faixa etária. A maioria dos crimes é cometida com arma de fogo. Negro tem 2,6 vezes mais risco de ser assassinado que branco
O levantamento mostra que o risco de ser assassinado no Brasil é 2,6 vezes maior entre adolescentes negros do que entre brancos. A pesquisa também indica que, para adolescentes do sexo masculino, o risco de ser assassinado é 11,9 vezes maior se comparado ao de mulheres na faixa de 12 a 18 anos.
O estudo traz apenas comparativos por cor e gênero e não apresenta os índices de mortes entre jovens negros, brancos, do sexo masculino e feminino. Foz do Iguaçu concentra maior índice de jovens vítimas de assassinato
A pesquisa revela ainda que a cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, lidera o ranking de homicídios entre as cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, com 9,7 mortes para cada grupo de 1.000 adolescentes entre 12 e 18 anos. O valor é mais de três vezes superior à média nacional do Índice de Homicídios na Adolescência (IHA), que é de 2,03 jovens vítimas de assassinato antes de completarem 19 anos.
Em seguida, aparecem os municípios de Governador Valadares (MG), com 8,5, e Cariacica (ES), com 7,3. O estudo avaliou 267 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes.
No ranking das 20 cidades com mais homicídios entre jovens, três são do Rio: Duque de Caxias (7º posição), Itaboraí (11º) e Cabo Frio (16º).
A pesquisa coletou informações sobre as causas de mortes entre jovens de 12 a 19 anos de idade em 267 municípios, todos com mais 100 mil habitantes.
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