domingo, 27 de setembro de 2009

Chega a 72 o número de mortos após tufão atingir as Filipinas

Governo decretou estado de calamidade em Manila e outras 25 áreas.
Tufão chegou com ventos de 100 km/h.
Aumentou de 60 para 72 o número de mortos nas Filipinas, após a passagem de um tufão, segundo autoridades locais neste domingo (27). O governo decretou estado de calamidade na região da capital, Manila, e em 25 outras áreas na ilha principal de Luzon, anunciou o ministro de Defesa e presidente do Conselho Nacional de Coordenação de Desastres, Gilberto Teodoro.
Imagens na televisão e fotos veiculadas pelas agências internacionais de notícias mostram casas arrastadas por rios que transbordaram, pessoas no telhado pedindo ajuda e milhares tentando enfrentar a fúrias das águas no braço.
O tufão, segundo as agências de notícias, atingiu o país com ventos de 100 km/h e chuvas torrenciais. O chefe de previsões do tempo Nathaniel cruz disse a uma rádio local que o tufão provocou a pior chuva no país desde 1967.
Em apenas 12 horas do sábado (26), choveu o equivalente a todo mês de setembro.
A presidente Gloria Macapagal Arroyo apelou por doações de roupas, cobertores, comida e água para centenas de famílias. “Estou pedindo a nossos compatriotas, especialmente os residentes em Manila e outras províncias no caminho do tufão, para que fiquem calmos, sigam as instruções das autoridades locais e da Defesa Civil”, disse em uma mensagem pela TV.


Aumentou de 60 para 72 o número de mortos nas Filipinas, após a passagem de um tufão, segundo autoridades locais neste domingo (27). O governo decretou estado de calamidade na região da capital, Manila, e em 25 outras áreas na ilha principal de Luzon, anunciou o ministro de Defesa e presidente do Conselho Nacional de Coordenação de Desastres, Gilberto Teodoro.


Pelo menos 47 pessoas morreram na província de Rizal, de acordo com notícias de uma emissora de rádio. Outras 11 foram mortas pela queda de muros e nas enchentes na área da capital, informaram autoridades. As demais vítimas morreram em aldeias.

Com informações das agências de notícias EFE e France Presse



G1

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