Três presos por crimes sexuais atearam fogo na cela A 7 do raio 5 da Penitenciária Central do Estado (antiga Pascoal Ramos) e foram indiciados pelo crime de dano ao patrimônio público. Trata-se de Edson Alves Delfino – que estuprou e matou o menino Kayto Guilherme -, Jeverson Delgado, preso por abusar da própria filha num motel, e Marcondes Dias Moura, preso em maio por ter abusado da própria enteada.
Os três disseram a policiais plantonistas da Delegacia do Complexo do Coxipó que atearam fogo nas camas e colchões para chamar a atenção de agentes prisionais. Segundo os policiais, eles se sentiram ameaçados por outros presos, de celas próximas que ficam gritando o tempo todo. Como não conseguiram convencer os agentes prisionais que estavam sendo perturbados, fizeram o protesto.
“Primeiro eles atearam fogo, por volta das 14 horas. Como acreditaram que não surtiu efeito, cerca de duas horas depois, atearam fogo novamente”, explicou o delegado plantonista Luiz Fernando da Costa.
Policiais militares que fazem a segurança externa do Presídio Central foram chamados e confeccionaram o boletim de ocorrência. Em seguida, os três foram levados para a delegacia para ser indiciados. Em seguida, retornaram para as celas.
Segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), os presos, tanto provisórios como condenados, devem ficar afastados dos demais detentos, por medida de segurança. Essa medida foi necessária, explicou um assessor do secretário Diógenes Curado Filho, para evitar que os presos sejam espancados. O assessor acrescentou que o sistema prisional vai tomar as medidas necessárias para que os detentos não sejam importunados.
Diário de Cuiabá
Os três disseram a policiais plantonistas da Delegacia do Complexo do Coxipó que atearam fogo nas camas e colchões para chamar a atenção de agentes prisionais. Segundo os policiais, eles se sentiram ameaçados por outros presos, de celas próximas que ficam gritando o tempo todo. Como não conseguiram convencer os agentes prisionais que estavam sendo perturbados, fizeram o protesto.
“Primeiro eles atearam fogo, por volta das 14 horas. Como acreditaram que não surtiu efeito, cerca de duas horas depois, atearam fogo novamente”, explicou o delegado plantonista Luiz Fernando da Costa.
Policiais militares que fazem a segurança externa do Presídio Central foram chamados e confeccionaram o boletim de ocorrência. Em seguida, os três foram levados para a delegacia para ser indiciados. Em seguida, retornaram para as celas.
Segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), os presos, tanto provisórios como condenados, devem ficar afastados dos demais detentos, por medida de segurança. Essa medida foi necessária, explicou um assessor do secretário Diógenes Curado Filho, para evitar que os presos sejam espancados. O assessor acrescentou que o sistema prisional vai tomar as medidas necessárias para que os detentos não sejam importunados.
Diário de Cuiabá
acho um absurdo esses presos serem espancados, já que já cumprem suas penas ficando presos. acho uma covardia e uma falta de sentimento humanos, tanto dos presos que batem, quanto dos policiais que também espancam os presos.eles não tem coração.
ResponderExcluirA pena certa pra pedofilos imundos devia ser pena de morte. E nada de injeçao letal, pois bandido naum teme injeçaozinha. Devia ser guilhotina ou forca mesmo.
ResponderExcluirTah com pena dos pedofilos? Leva eles pra sua casa. Pede prisao domiciliar pra eles e acolhe eles no seu muquifo, seu Ze Ruela.