As crianças entre dez e 14 anos estão trabalhando mais no Ceará. Esse é um dos indicadores da Pnad 2008, que mostra 14,3% da população nessa faixa etária trabalha no Estado. O índice é superior ao registrado em 2007 (13,9%) e à média nacional de 8,4%. Além disso, contraria a tendência brasileira de redução do trabalho infantil, visto que, um ano antes, 10,2% das crianças brasileiras trabalhavam.
O crescimento do trabalho infantil no Ceará acontece entre as meninas. Enquanto em 2007, 8,5% delas trabalhavam, no ano passado, esse número subiu para 10,2%. O resultado é quase o dobro da média nacional para mulheres entre dez e 14 anos: 5,9%. Já os garotos dessa mesma faixa etária estão trabalhando menos: em 2007, eram 19,4% da população; no ano passado, 18,2%.
O IBGE não especifica qual tipo de tarefa é executada pelos menores de idade. A falta dessa informação torna difícil saber se é positiva ou negativa a diminuição do número de pessoas entre 15 e 17 anos trabalhando. Em 2008, o número de adolescentes no mercado de trabalho caiu 2,5% em relação a 2007 (diminuiu de 38,1% para 35,6%). O resultado acompanhou a média nacional, que passou de 39% para 36,6% nessa faixa etária.
Na Região Metropolitana de Fortaleza, o IBGE estima haver 20 mil crianças de dez a 14 anos em situação economicamente ativa, o equivalente a 5,8% das pessoas nessa faixa etária. Destas, 12 mil são homens e 8 mil, mulheres. De 15 a 17 anos, o número sobe para 54 mil adolescentes (26,4% da população).
Brasil
O trabalho infantil diminuiu 7,6% no Brasil em 2008, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda acompanha a tendência que vem sendo observada nos últimos anos.
Do total da população com idade de cinco a 17 anos, 10,2%, ou 4,5 milhões de pessoas trabalhavam no ano passado.
O Nordeste foi a região com registro de maior nível de trabalho infantil. Segundo o IBGE, era 1,7 milhão de pessoas com idade de cinco a 17 anos, ou 12,3% do total desta faixa, tinha alguma ocupação.
No Sul, 11,9% dos total da população menor de idade trabalhava; no Norte, essa proporção era de 10,3%, e no Centro-Oeste, de 10,2%. Em números absolutos, houve retração também nessas regiões.
No Sudeste, foi registrado o menor nível de trabalhadores com cinco a 17 anos de idade.
Com 14 a 17 anos, estavam empregados 25% do total da população nesta faixa, o correspondente a 3,4 milhões de pessoas. Significa que houve retrocesso de 3,6% frente a 2007. O IBGE aponta que dos trabalhadores com cinco a 17 anos de idade, 51,6% eram empregados ou trabalhadores domésticos.
O crescimento do trabalho infantil no Ceará acontece entre as meninas. Enquanto em 2007, 8,5% delas trabalhavam, no ano passado, esse número subiu para 10,2%. O resultado é quase o dobro da média nacional para mulheres entre dez e 14 anos: 5,9%. Já os garotos dessa mesma faixa etária estão trabalhando menos: em 2007, eram 19,4% da população; no ano passado, 18,2%.
O IBGE não especifica qual tipo de tarefa é executada pelos menores de idade. A falta dessa informação torna difícil saber se é positiva ou negativa a diminuição do número de pessoas entre 15 e 17 anos trabalhando. Em 2008, o número de adolescentes no mercado de trabalho caiu 2,5% em relação a 2007 (diminuiu de 38,1% para 35,6%). O resultado acompanhou a média nacional, que passou de 39% para 36,6% nessa faixa etária.
Na Região Metropolitana de Fortaleza, o IBGE estima haver 20 mil crianças de dez a 14 anos em situação economicamente ativa, o equivalente a 5,8% das pessoas nessa faixa etária. Destas, 12 mil são homens e 8 mil, mulheres. De 15 a 17 anos, o número sobe para 54 mil adolescentes (26,4% da população).
Brasil
O trabalho infantil diminuiu 7,6% no Brasil em 2008, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda acompanha a tendência que vem sendo observada nos últimos anos.
Do total da população com idade de cinco a 17 anos, 10,2%, ou 4,5 milhões de pessoas trabalhavam no ano passado.
O Nordeste foi a região com registro de maior nível de trabalho infantil. Segundo o IBGE, era 1,7 milhão de pessoas com idade de cinco a 17 anos, ou 12,3% do total desta faixa, tinha alguma ocupação.
No Sul, 11,9% dos total da população menor de idade trabalhava; no Norte, essa proporção era de 10,3%, e no Centro-Oeste, de 10,2%. Em números absolutos, houve retração também nessas regiões.
No Sudeste, foi registrado o menor nível de trabalhadores com cinco a 17 anos de idade.
Com 14 a 17 anos, estavam empregados 25% do total da população nesta faixa, o correspondente a 3,4 milhões de pessoas. Significa que houve retrocesso de 3,6% frente a 2007. O IBGE aponta que dos trabalhadores com cinco a 17 anos de idade, 51,6% eram empregados ou trabalhadores domésticos.
Direitoce
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