quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Jovens iraquianos aprendem 'etiqueta'


Uma instituição em Bagdá, a Academia da Paz através da Arte, está oferecendo aos jovens da capital iraquiana uma oportunidade de esquecer a violência ao seu redor.
Na academia, não importa se os alunos são xiitas, sunitas, curdos ou cristãos. A escola reúne crianças de todas as origens e oferece aulas de música, mas também de boas maneiras, algo que os fundadores acham que muitos jovens iraquianos perderam durante os anos de guerra.
A escola foi criada pelo diretor da Orquestra Sinfônica Nacional do Iraque, Karim Wasfi.
“Nós já vimos armas suficientes, guerras suficientes, instabilidade suficiente. Então digo: experimente uma arma e experimente um instrumento e veja o que vai trazer mais benefício para o seu futuro”, explica Wasfi.


Ameaça
Em um país onde a música pode ser considerada não-islâmica, professores e alunos já receberam ameaças.
Alguns contam que já tiveram os instrumentos confiscados ou destruídos por militantes.
Yasser, um dos alunos, diz que é um risco, mas que não se importa.
“Mesmo que o risco seja grande, eu vou continuar a vir aqui e fazer algo de bom para mim”, afirma ele.


Etiqueta
Aulas de etiqueta e boas maneiras são obrigatórias na academia. Assim como as lições sobre o que eles chamam de interação cívica. Em outras palavras, como ter uma conversa sem que ela vire uma briga.
A professora diz que a leveza foi uma das muitas coisas que os iraquianos perderam nos últimos anos.
Uma das alunas, Hind, diz que é muito importante saber sobre etiqueta e sobre como falar com outras pessoas.Uma instituição em Bagdá, a Academia da Paz através da Arte, está oferecendo aos jovens da capital iraquiana uma oportunidade de esquecer a violência ao seu redor.
Na academia, não importa se os alunos são xiitas, sunitas, curdos ou cristãos. A escola reúne crianças de todas as origens e oferece aulas de música, mas também de boas maneiras, algo que os fundadores acham que muitos jovens iraquianos perderam durante os anos de guerra.
A escola foi criada pelo diretor da Orquestra Sinfônica Nacional do Iraque, Karim Wasfi.
“Nós já vimos armas suficientes, guerras suficientes, instabilidade suficiente. Então digo: experimente uma arma e experimente um instrumento e veja o que vai trazer mais benefício para o seu futuro”, explica Wasfi.

Ameaça
Em um país onde a música pode ser considerada não-islâmica, professores e alunos já receberam ameaças.
Alguns contam que já tiveram os instrumentos confiscados ou destruídos por militantes.
Yasser, um dos alunos, diz que é um risco, mas que não se importa.
“Mesmo que o risco seja grande, eu vou continuar a vir aqui e fazer algo de bom para mim”, afirma ele.


Etiqueta
Aulas de etiqueta e boas maneiras são obrigatórias na academia. Assim como as lições sobre o que eles chamam de interação cívica. Em outras palavras, como ter sem que ela vire uma briga.
A professora diz que uma conversa a leveza foi uma das muitas coisas que os iraquianos perderam nos últimos anos.

Uma das alunas, Hind, diz que é muito importante saber sobre etiqueta e sobre como falar com outras pessoas.

As aulas também funcionam como uma válvula de escape, uma pausa na vida violenta em Bagdá, e os alunos dizem que isso os ajuda a sobreviver.



BBC Brasil

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