SALVADOR - Dois novos laudos foram divulgados nesta terça-feira pelo Departamento de Polícia Técnica da Bahia sobre a morte da pediatra Rita de Cássia Martinez , 39 anos, sequestrada dentro do estacionamento de um shopping em Salvador. A filha dela, de 1 ano e 8 meses, foi abandonada dormindo dentro do carro.
Os laudos são conclusivos e indicam que Rita de Cássia foi vítima de muita crueldade. De acordo com os peritos, Rita de Cássia morreu em decorrência de lesões graves no tórax e principalmente na cabeça depois de ter sido atropelada .
Os peritos não têm dúvida de que Gilvan Cléucio de Assis, 35 anos, que confessou o crime, passou diversas vezes com o carro sobre o corpo da médica. As várias marcas de atropelamento, de acordo com a polícia, foram causadas por movimentos de ida e volta do carro por cima da vítima.
Rita de Cássia Além tinha ainda marcas de socos no rosto. As marcas no pescoço levaram os peritos a concluir que o assassino tentou estrangular a médica com o colar que ela usava.
O laudo do IML mostra que ela não chegou a ser estuprada pelo seqüestrador, mas houve a tentativa de violência sexual. A perícia mostrou ainda que Gilvan tentou estuprar a médica, pois a vítima tinha, no momento em que foi encontrada, o vestido suspenso e a calcinha abaixada.
- O corpo foi encontrado com o vestido levantado. Isso leva a crer que ele tenha tentado alguma violência sexual - disse a delegada Andréa Ribeiro.
O assassino de Rita de Cássia está preso novamente. Assis já cumpria pena de 22 anos por roubo, estupro e atentado violento ao pudor na Colônia Penal Lafayete Coutinho. Ele estava em liberdade porque recebeu o benefício da saída temporária do Dia dos Pais.
- O ato de passar o veículo sobre o corpo da vítima por mais de uma vez se reveste de uma crueldade muito grande. O autor queria a vítima morta - afirmou Joselito Bispo, delegado-geral.
Rita de Cássia foi sequestrada com a filha e 1 ano e 8 meses em um shopping de Salvador. Câmeras do estabelecimento gravaram o momento em que um homem saiu do estacionamento dirigindo o carro com as vítimas. O corpo da médica foi localizado perto do município de Santo Amaro da Purificação.
Assis afirmou à polícia que havia atropelado a vítima depois que ela tentou fugir. Ele havia negado tentativa de estupro. Ele foi submetido a exame de DNA e o resultado vai ser comparado com o de amostras de pele colhidas no corpo da médica.
Apesar do acusado ter dito que não chegou a sair da estrada com a médica, uma corrente de ouro que ela usava foi chada em um matagal.
Antes de surpreender a pediatra no estacionamento, o presidiário havia andado pelo corredor do shopping, onde parecia procurar por uma vítima. Em outro momento da gravação, Rita de Cássia aparece colocando a filha no banco de trás do carro, quando é abordada por Assis. Além das imagens, a polícia apresentou a jaqueta usada pelo acusado no dia do crime. Ele teve a prisão temporária decretada e está em local não informado pela polícia.
A pediatra era paulista e morava em Salvador há cerca de 10 anos. Há um ano saiu da Marinha, onde era tenente.
O carro da pediatra, um Zafira preto, foi encontrado pela polícia parado no acostamento de um viaduto na BR-324, já na cidade de São Sebastião do Passé. A criança foi encontrada dormindo, trancada dentro do veículo. A menina não sofreu ferimentos. De acordo com a polícia, o carro foi abandonado sem combustível. O corpo da médica foi encontrado nas proximidades da Fazenda Lagoa, em Santo Amaro da Purificação.
O criminoso levou apenas a carteira da médica, com cartões e documentos. Os demais pertences, como o celular, bolsa, aliança e corrente de ouro ficaram no carro.
Os laudos são conclusivos e indicam que Rita de Cássia foi vítima de muita crueldade. De acordo com os peritos, Rita de Cássia morreu em decorrência de lesões graves no tórax e principalmente na cabeça depois de ter sido atropelada .
Os peritos não têm dúvida de que Gilvan Cléucio de Assis, 35 anos, que confessou o crime, passou diversas vezes com o carro sobre o corpo da médica. As várias marcas de atropelamento, de acordo com a polícia, foram causadas por movimentos de ida e volta do carro por cima da vítima.
Rita de Cássia Além tinha ainda marcas de socos no rosto. As marcas no pescoço levaram os peritos a concluir que o assassino tentou estrangular a médica com o colar que ela usava.
O laudo do IML mostra que ela não chegou a ser estuprada pelo seqüestrador, mas houve a tentativa de violência sexual. A perícia mostrou ainda que Gilvan tentou estuprar a médica, pois a vítima tinha, no momento em que foi encontrada, o vestido suspenso e a calcinha abaixada.
- O corpo foi encontrado com o vestido levantado. Isso leva a crer que ele tenha tentado alguma violência sexual - disse a delegada Andréa Ribeiro.
O assassino de Rita de Cássia está preso novamente. Assis já cumpria pena de 22 anos por roubo, estupro e atentado violento ao pudor na Colônia Penal Lafayete Coutinho. Ele estava em liberdade porque recebeu o benefício da saída temporária do Dia dos Pais.
- O ato de passar o veículo sobre o corpo da vítima por mais de uma vez se reveste de uma crueldade muito grande. O autor queria a vítima morta - afirmou Joselito Bispo, delegado-geral.
Rita de Cássia foi sequestrada com a filha e 1 ano e 8 meses em um shopping de Salvador. Câmeras do estabelecimento gravaram o momento em que um homem saiu do estacionamento dirigindo o carro com as vítimas. O corpo da médica foi localizado perto do município de Santo Amaro da Purificação.
Assis afirmou à polícia que havia atropelado a vítima depois que ela tentou fugir. Ele havia negado tentativa de estupro. Ele foi submetido a exame de DNA e o resultado vai ser comparado com o de amostras de pele colhidas no corpo da médica.
Apesar do acusado ter dito que não chegou a sair da estrada com a médica, uma corrente de ouro que ela usava foi chada em um matagal.
Antes de surpreender a pediatra no estacionamento, o presidiário havia andado pelo corredor do shopping, onde parecia procurar por uma vítima. Em outro momento da gravação, Rita de Cássia aparece colocando a filha no banco de trás do carro, quando é abordada por Assis. Além das imagens, a polícia apresentou a jaqueta usada pelo acusado no dia do crime. Ele teve a prisão temporária decretada e está em local não informado pela polícia.
A pediatra era paulista e morava em Salvador há cerca de 10 anos. Há um ano saiu da Marinha, onde era tenente.
O carro da pediatra, um Zafira preto, foi encontrado pela polícia parado no acostamento de um viaduto na BR-324, já na cidade de São Sebastião do Passé. A criança foi encontrada dormindo, trancada dentro do veículo. A menina não sofreu ferimentos. De acordo com a polícia, o carro foi abandonado sem combustível. O corpo da médica foi encontrado nas proximidades da Fazenda Lagoa, em Santo Amaro da Purificação.
O criminoso levou apenas a carteira da médica, com cartões e documentos. Os demais pertences, como o celular, bolsa, aliança e corrente de ouro ficaram no carro.
O Globo
ABSURO!!! Só aqui no Brasil onde presos são soltos e as pessoas de bem tem que ficar presas com medo. Aqui no Brasil é assim, melhor ser bandido que uma pessoa de bem, triste, muito triste...
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