CURITIBA - Um professor foi agredido com uma machadinha dentro do banheiro do Colégio Madre Clélia Merloni, no bairro Capão Raso, em Curitiba. O professor Carlos Alberto Gonçalves de Oliveira, de 38 anos, foi atingido por dois golpes de machadinha, por volta das 12h30m de terça no banheiro masculino dos funcionários do colégio. Oliveira foi levado ao Hospital do Trabalhador e recebeu 20 pontos no pescoço.
O 8.º Distrito Policial instaurou inquérito para apurar uma tentativa de homicídio. Segundo o superintendente Neimir Cristóvão, o segurança da escola Bernardo Rosário Estevão, de 40 anos, foi visto saindo do banheiro segurando a machadinha de jardinagem com a qual o professor foi atingido. O segurança está foragido. Estevão é angolano e está desde 1992 no Brasil.
O professor Oliveira recebeu alta nesta quarta do hospital, mas está sedado em casa, por causa das fortes dores que sente no pescoço.
- O segurança está foragido, mas a polícia está atrás dele - explicou o superintendente Cristóvão.
As imagens da câmera do colégio, que fica em frente ao banheiro onde houve o crime, já estão com a polícia. O colégio afirmou que não vai se pronunciar por enquanto sobre o assunto.
Nesta quarta foram ouvidos os depoimentos da diretora da escola e de dois professores.
Caso Estevão não se apresente à polícia, será feito um pedido de mandado de prisão preventiva contra ele.
O 8.º Distrito Policial instaurou inquérito para apurar uma tentativa de homicídio. Segundo o superintendente Neimir Cristóvão, o segurança da escola Bernardo Rosário Estevão, de 40 anos, foi visto saindo do banheiro segurando a machadinha de jardinagem com a qual o professor foi atingido. O segurança está foragido. Estevão é angolano e está desde 1992 no Brasil.
O professor Oliveira recebeu alta nesta quarta do hospital, mas está sedado em casa, por causa das fortes dores que sente no pescoço.
- O segurança está foragido, mas a polícia está atrás dele - explicou o superintendente Cristóvão.
As imagens da câmera do colégio, que fica em frente ao banheiro onde houve o crime, já estão com a polícia. O colégio afirmou que não vai se pronunciar por enquanto sobre o assunto.
Nesta quarta foram ouvidos os depoimentos da diretora da escola e de dois professores.
Caso Estevão não se apresente à polícia, será feito um pedido de mandado de prisão preventiva contra ele.
O Globo
Que pena que a escola sempre fica desmoralizada por causa de algumas pessoas que não sabem se comportar!E usam de violencia para se vingar!
ResponderExcluirPena que quando as pessoas são contratadas não esta escrito na testa se a pessoa é ruim ou boa!