Fórum Regional do Crack aconteceu nesta quinta-feira (27) na UERJ.Conflitos familiares levam ao vício, dizem palestrantes.
Os usuários de crack têm entre 13 e 15 anos, e mais de 50% deles se tornaram dependente da droga por causa de algum conflito familiar. Esses são dados apresentados e discutidos no “I Fórum Regional do Crack da Segunda Coordenadoria de Assistência Social”, realizado na UERJ nesta quinta-feira (27).
Representantes dos órgãos municipais da Saúde, Segurança, Educação, Esporte e Lazer, dentre outros, discutiram o combate ao consumo crescente do crack. O perfil dos usuários foi traçado de janeiro a agosto desse ano.
Além de conflitos familiares levarem a dependência, o usuário recorre à droga quando é vítima de violência doméstica e de trabalho infantil.
Baixada
A pesquisa desmistificou que o crack se concentra na Baixada Fluminense. Segundo o estudo, 56% dos casos são do município do Rio.
Segundo o secretário de Assistência Social, Fernando Wiliam, o crack é prioridade já que já virou epidemia na população mais pobre.
“O crack não é uma droga como outra qualquer, devido ao seu enorme poder viciante já virou uma epidemia que está envolvendo especialmente a população mais pobre”, disse.
Representantes dos órgãos municipais da Saúde, Segurança, Educação, Esporte e Lazer, dentre outros, discutiram o combate ao consumo crescente do crack. O perfil dos usuários foi traçado de janeiro a agosto desse ano.
Além de conflitos familiares levarem a dependência, o usuário recorre à droga quando é vítima de violência doméstica e de trabalho infantil.
Baixada
A pesquisa desmistificou que o crack se concentra na Baixada Fluminense. Segundo o estudo, 56% dos casos são do município do Rio.
Segundo o secretário de Assistência Social, Fernando Wiliam, o crack é prioridade já que já virou epidemia na população mais pobre.
“O crack não é uma droga como outra qualquer, devido ao seu enorme poder viciante já virou uma epidemia que está envolvendo especialmente a população mais pobre”, disse.
G1
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