Três testemunhas que estavam com o jovem Thiago Klemtz de Abreu Pessoa, 19 anos, no dia em que foi assassinado por um policial militar, quebraram o silêncio e contaram a sua versão da história. Os estudantes Pedro Spina, 19 anos, André Prieto, 20 anos, e Leônidas Medeiros, 20 anos, estavam junto com Thiago no último dia 15 de agosto em uma festa na Sociedade Harmonia em Curitiba quando ele foi alvejado três vezes pelo PM Omar Assaf Junior, 29 anos. Segundo os rapazes, Thiago foi assassinado no fim de uma briga confusa e generalizada que começou dentro da festa e ganhou as ruas em pouco tempo.
A versão dos rapazes é que a briga teria começado quando um de seus amigos mexia em um cadeado de um freezer de bebidas. Neste momento um dos representantes do clube teria começado a discutir com eles. “Pouco tempo depois desta discussão, vários seguranças chegaram batendo nesse nosso amigo e um garçom quebrou uma garrafa na cabeça dele. Quando nos demos conta, várias brigas já haviam se formado dentro do local. Alguns clientes compraram briga com os seguranças e quando vimos a confusão já estava armada por todo lado”, relembra Pedro.
Os seis seguranças do estabelecimento começaram a retirar os envolvidos na confusão para fora do local. Já na rua Princesa Izabel, os focos de brigas estavam praticamente contidos. “Nesse momento vimos um segurança, o maior que havia no estabelecimento, discutindo com outro cliente que nem conhecíamos. Foi quando esse homem começou a bater no segurança e logo outros vieram ajudar. Só pararam de bater quando o segurança estava desmaiado no chão”, afirma André. Neste momento, segundo os rapazes, um outro segurança sacou uma arma e ameaçou atirar para conter a briga, mas não fez nenhum disparo.
Os rapazes se agruparam juntamente com Thiago e mais outros amigos a uma quadra de distância da entrada do estabelecimento. Várias pessas também deixavam o local no mesmo horárioio. “Nós estávamos alterados e até tínhamos jogado algumas garrafas contra os seguranças, mas não acertamos ninguém. Foi ai que de repente um homem que não consegui identificar veio atirando sem parar, descarregando a arma. Eu nunca tinha visto uma arma sendo dispara contra mim, fiquei assustado e comecei a correr”, afirmou Pedro.
Segundo os rapazes cada um correu e se escondeu atrás de carros estacionados na rua. Quando a primeira sessão de tiros terminou, eles saíram de onde estavam, apenas Leônidas viu Thiago. “Ele estava com a camiseta ensangüentada e me disse que tinha sido ferido, daí começamos a gritar novamente com o atirador, ele voltou a atirar, e corremos novamente”, disse Leônidas.
Após darem a volta na quadra, Pedro e Leônidas se perguntaram sobre Thiago. Com o fim dos disparos voltaram até o local onde haviam deixado o amigo. “Eu fui o primeiro a vê-lo morto, quando cheguei perto do corpo achei que só havia desmaiado, mas quando vi um tiro no peito, tive certeza de que já tinha morrido”, disse Pedro. Leônidas afirma que a última imagem que tem de Thiago e de ele se esquivando e gritando para não ser morto.
O nenhum dos três viu Assaf Junior dentro da festa e afirmam que ele não estava com trajes de segurança do estabelecimento. Os rapazes já prestaram depoimento à policia e aguardam o seguimento do processo. Assaf Junior se apresentou voluntariamente à polícia. Em seu depoimento ele afirma ter atirado para dispersar uma briga e que não teve intenção de matar o rapaz. Ele foi indiciado por homicídio triplamente qualificado e o inquérito segue nas mãos do Ministério Publico. Se for condenado, Assaf pode pegar até 20 anos de cadeia.
Reportagem Jadson André
Fotos Lineu Filho
A versão dos rapazes é que a briga teria começado quando um de seus amigos mexia em um cadeado de um freezer de bebidas. Neste momento um dos representantes do clube teria começado a discutir com eles. “Pouco tempo depois desta discussão, vários seguranças chegaram batendo nesse nosso amigo e um garçom quebrou uma garrafa na cabeça dele. Quando nos demos conta, várias brigas já haviam se formado dentro do local. Alguns clientes compraram briga com os seguranças e quando vimos a confusão já estava armada por todo lado”, relembra Pedro.
Os seis seguranças do estabelecimento começaram a retirar os envolvidos na confusão para fora do local. Já na rua Princesa Izabel, os focos de brigas estavam praticamente contidos. “Nesse momento vimos um segurança, o maior que havia no estabelecimento, discutindo com outro cliente que nem conhecíamos. Foi quando esse homem começou a bater no segurança e logo outros vieram ajudar. Só pararam de bater quando o segurança estava desmaiado no chão”, afirma André. Neste momento, segundo os rapazes, um outro segurança sacou uma arma e ameaçou atirar para conter a briga, mas não fez nenhum disparo.
Os rapazes se agruparam juntamente com Thiago e mais outros amigos a uma quadra de distância da entrada do estabelecimento. Várias pessas também deixavam o local no mesmo horárioio. “Nós estávamos alterados e até tínhamos jogado algumas garrafas contra os seguranças, mas não acertamos ninguém. Foi ai que de repente um homem que não consegui identificar veio atirando sem parar, descarregando a arma. Eu nunca tinha visto uma arma sendo dispara contra mim, fiquei assustado e comecei a correr”, afirmou Pedro.
Segundo os rapazes cada um correu e se escondeu atrás de carros estacionados na rua. Quando a primeira sessão de tiros terminou, eles saíram de onde estavam, apenas Leônidas viu Thiago. “Ele estava com a camiseta ensangüentada e me disse que tinha sido ferido, daí começamos a gritar novamente com o atirador, ele voltou a atirar, e corremos novamente”, disse Leônidas.
Após darem a volta na quadra, Pedro e Leônidas se perguntaram sobre Thiago. Com o fim dos disparos voltaram até o local onde haviam deixado o amigo. “Eu fui o primeiro a vê-lo morto, quando cheguei perto do corpo achei que só havia desmaiado, mas quando vi um tiro no peito, tive certeza de que já tinha morrido”, disse Pedro. Leônidas afirma que a última imagem que tem de Thiago e de ele se esquivando e gritando para não ser morto.
O nenhum dos três viu Assaf Junior dentro da festa e afirmam que ele não estava com trajes de segurança do estabelecimento. Os rapazes já prestaram depoimento à policia e aguardam o seguimento do processo. Assaf Junior se apresentou voluntariamente à polícia. Em seu depoimento ele afirma ter atirado para dispersar uma briga e que não teve intenção de matar o rapaz. Ele foi indiciado por homicídio triplamente qualificado e o inquérito segue nas mãos do Ministério Publico. Se for condenado, Assaf pode pegar até 20 anos de cadeia.
Reportagem Jadson André
Fotos Lineu Filho
Jornale
Um infeliz desse nem sonhava com quem estava mexendo, o Thiago é filho de um primo meu, neto de um desembargador e tem metade da familia no TJ, agora esse porco vai apodrecer atrás das grades e lavar cueca de bandido, nem preciso falar o resto né… espero com todo meu coração que ele saia de lá somente na bandeja do IML… Digo isso porque quando matam um coitado favelado não dá nada, nunca dá… mas agora deu… mexeram com alguem que tem família, PMS covardes (QUE VISTA A CARAPUÇA A QUER SERVIR)
ResponderExcluirALELUIAAAAA!! ATÉ QUE ENFIM ALGUEM ABRIU A BOCA PRA FALAR DE MANIPULAÇÃO DA MIDIA!!!! E ONDE VAI O PODER DO CARGO!!! JA FOI DESMENTIDO QUASE TODAS AS COISAS QUE SAIRAM NA MIDIA. QUEM TEM ACESSO AO PROCESSO SABE. JA SEU QUE O SOLDADO ESTA FUDIDO POIS O NOSSO AMIGO AI EM CIMA DEU A DEIXA. MAS TAMBEM SABEMOS DA VERDADE, QUE O THIAGO,SIM, TENTOU REAÇÃO AO POLICIAL NA AORDAGEM FINAL. O SD TEVE UMA AÇÃO DESASTROSA, MAS, COLOCALO COMO UM MONSTRO ASSASSINO NÃO DA!!! AHHH E SABEMOS DE MAIS COISAS, JA FOI INVESTIGADO POR EQUIPES PRIVADAS AS COMPANIAS COM QUEM O MESMO ESTAVA, CONTRA O THIAGO, NÃO EXISTE DUVIDA QUE ERA UM BOM RAPAZ, MAS OS AMIGOS SÃO MACONHEIROS, DROGADOS E TALVEZ A VITIMA TENHA IDO NO EMBALO DOS OUTROS.
ResponderExcluirO policial que executou Thiago hj após um ano do ocorrido continua atuando na policia e aguarda julgamento em liberdade.
ResponderExcluirQue justiça é esta?